Não se discute com o mal, o mal derruba-se. in distrito de évora, Eça de Queirós
Dos estudos que me foram facultados pela investigação possivel pela internet via google, (e já dizia o outro que se não se existe na 1ª pagina nos, 1ºs dez resultados não existe..) já passaram mais de 10 dias sem meter metadona no corpo que demora cerca de um mês este o eliminar, e para celebrar da depressão psicológica em que me encontro: da inércia fisica, e das gripes da filhota e da companheira, da dificil situação económica e financeira pelo excesso de contas fixas em relação ao incoming mensal, dos processos judiciais consecutivos á minha pessoa por todas as razoes, violencia domestica, agressão á integridade fisica, comissão de proteção de menores, assistencia social, finanças e impostos, optei por voltar a montar o cavalo e esquecer o estado das coisas em meu redor. Já havia alguns meses que não apanhava uma moka de heroina, a trip relembrou-me do prazer da vitalidade e clareza de espirito, mas seria ilusão? talvez desilusão, isso sim.
Da catarse feita neste blog, e como diria o meu caro Eça "contar um mal, é voltar a sentir-lhe a amargura"
Da catarse feita neste blog, e como diria o meu caro Eça "contar um mal, é voltar a sentir-lhe a amargura"
Em relação á suposta de pressão o sorriso foi-me arrancado á dentada, as amizades que correspondem, estão á distancia de uma vida também ela cheia preocupações em que as minhas representaram uma sobrecarga, e daí o silencio, o amor conjugal uma memória remota ao qual não consigo reagir, á altura dos eventos, mais a sempre presente pressão de viver. O frio, a chuva, a politica, o então tudo bem? derrubam-me, vergam-me, envergonham-me.
Só me apetece dormir, chorar, e olhar passivamente á petiz que me reclama uma parte das suas brincadeiras, conversas e sorrisos, que apesar da enfermidade que a afecta, uma colher de Ben-u-ron em 20 minutos a recompõe com sua energia própria de uma criança feliz de 3 anos.
A luta é minha, mas ás vezes apetece gritar ajuda.
Só me apetece dormir, chorar, e olhar passivamente á petiz que me reclama uma parte das suas brincadeiras, conversas e sorrisos, que apesar da enfermidade que a afecta, uma colher de Ben-u-ron em 20 minutos a recompõe com sua energia própria de uma criança feliz de 3 anos.
A luta é minha, mas ás vezes apetece gritar ajuda.
Sem comentários:
Enviar um comentário
Este é um Blog inter-relacional, participe, comente, mandem-me á merda até.