Obter o reconhecimento, para alguém vaidoso, é o alimento do ego. No meu tempo de dj, bastava-me uma pessoa a dançar para justificar o esforço, como malabarista pelo seu lado, só de observar um companheiro de artes circenses mais habil na minha especialidade, para não tirar as bolas do saco.
O viver das artes, implica a exposição publica, o escrever, uma disposição própria para divagar pela nossa imaginação e na sua transposição em palavras, tal como explicar o indefinível: o amor, ou uma trip de LSD.
Já experimentei teatro, musica, pintura, escultura, banda desenhada, artes circenses, literatura. Pinto a cidade com stencil, sonetos, e citações em latim. É assim a unica forma de vaguear manco em ruelas tortas e reconhecer-me pela calçada gasta duma cidade fantasma.
Já fui jardineiro, recepcionista, fiel de armazem, copeiro, barman, servi ás mesas, e dei serventia, laborei em linhas de produção de carne, chips, betão, metal e cartonagem, cozinheiro, masseiro, fiz animação de fogo em raves, discotecas, na rua, infantários e lares de idosos, fui ajudante de sapateiro, ajudante de carpinteiro, trabalhei para a DHL, UPS, CANON, APPLE, fui voluntário, apanhei uvas, espargos, vendi aspiradores, contratos de telecomunicações da OPTIMUS e ONI, fui e sou também disc-jockey, e colaboro com a Google, Yolasite e a Dot.tk.
Já fui hippie, freak, metalico, punk, grunge, raver, rasta. Viajei de Amsterdam a Faro á boleia, a pé e de comboio. Okupei em Antuérpia e Amsterdam; conheci entre outros Madrid, Barcelona, Toulouse, Paris, Lille, Bruxelas. Habitei em Maastricht, Weert, Amsterdam, Setubal, Costa da Caparica e outros sitios menos vulgares como aldeias na holanda, Nunhem, Heythuisen ou Nederweert.
Há um ano que estou no mesmo sitio, a brincar ao aborrecimento e á procura de uma rotina sustentável para mim e para a minhas.
Sobre mim e refraseando uma história do pato donald em quadradinhos: "hoje faz colecção de borboletas vivas, amanhã plantação de abortoaduras amassadas".
O viver das artes, implica a exposição publica, o escrever, uma disposição própria para divagar pela nossa imaginação e na sua transposição em palavras, tal como explicar o indefinível: o amor, ou uma trip de LSD.
Já experimentei teatro, musica, pintura, escultura, banda desenhada, artes circenses, literatura. Pinto a cidade com stencil, sonetos, e citações em latim. É assim a unica forma de vaguear manco em ruelas tortas e reconhecer-me pela calçada gasta duma cidade fantasma.
Já fui jardineiro, recepcionista, fiel de armazem, copeiro, barman, servi ás mesas, e dei serventia, laborei em linhas de produção de carne, chips, betão, metal e cartonagem, cozinheiro, masseiro, fiz animação de fogo em raves, discotecas, na rua, infantários e lares de idosos, fui ajudante de sapateiro, ajudante de carpinteiro, trabalhei para a DHL, UPS, CANON, APPLE, fui voluntário, apanhei uvas, espargos, vendi aspiradores, contratos de telecomunicações da OPTIMUS e ONI, fui e sou também disc-jockey, e colaboro com a Google, Yolasite e a Dot.tk.
Já fui hippie, freak, metalico, punk, grunge, raver, rasta. Viajei de Amsterdam a Faro á boleia, a pé e de comboio. Okupei em Antuérpia e Amsterdam; conheci entre outros Madrid, Barcelona, Toulouse, Paris, Lille, Bruxelas. Habitei em Maastricht, Weert, Amsterdam, Setubal, Costa da Caparica e outros sitios menos vulgares como aldeias na holanda, Nunhem, Heythuisen ou Nederweert.
Há um ano que estou no mesmo sitio, a brincar ao aborrecimento e á procura de uma rotina sustentável para mim e para a minhas.
Sobre mim e refraseando uma história do pato donald em quadradinhos: "hoje faz colecção de borboletas vivas, amanhã plantação de abortoaduras amassadas".